Fibra Óptica

 

Denominação:

 

O substantivo feminino óptica tem origem na palavra grega optikós -com p - e se refere a uma parte da física que estuda a luz e dos fenômenos da visão [1]

 

Origem:

 

Em 1956, o físico indiano Narinder Singh Kanpany, inventa a fibra óptica [2]

 

Além de melhorar extraordianariamente as telecomunicações, as fibras óticas são usadas também numa variedade de equipamentos, como automóveis, mísseis, satélites, fiação de computadores, eletrodomésticos e ainda em microeletrônica, engenharia genética, fotografia e etc [3]

 

Composição:

 

Fibra ótica é um filamento flexível e transparente fabricado a partir de vidro ou plástico extrudido e que é utilizado como condutor de elevado rendimento de luz, imagens ou impusos codificados.Tem diâmetro de alguns micrómetros, ligeiramente superior ao de um cabelo humano [4] 

 

Agupadas em feixes, as fibras tornam-se um preciso transmissor de imagens – isto é, absorvem a luz melhor que qualquer sistema óptico, como lentes ou prismas [3]

 

A trasmissão da luz pela fibra segue um príncipio único, independente do material usado ou da aplicação:é lançado um feixe de luz numa extremidade da fibra e, pelas características ópticas do meio (fibra), esse feixe percorre a fibra por meio de reflexões secessivas [4]

 

 

Sensorial:

 

Flexível 

 

Derivados:

 

Fibra ótica tipo Endlight (emissão sitema pontual) a luz é levada de uma extremidade a outra, apresentando a menor perda possível neste percurso,assim com uma única iluminação, diversos pontos óticos podem ser iluminados [5]

 

Fibra ótica tipo Sidelight (emissão de luz lateral) existe uma perda de luz controlada pela extensão da fibra, criando um efeito homogênio e contínuo de iluminação ao longo da mesma, ideal para uso decorativos [5]